quarta-feira, 23 de julho de 2014
Frívolo ou Natural... ?!
quinta-feira, 17 de julho de 2014
Quem me roubou de mim...
Minha alegria
Já estanquei meu sangue
Quando fervia
Olha a voz que me resta
Olha a veia que salta
Olha a gota que falta
Pro desfecho da festa
Por favor...
Deixe em paz meu coração
Que ele é um pote até aqui de mágoa [...]"
terça-feira, 15 de julho de 2014
Cazoo...
"Pra que mentir, fingir que perdoou.
Tentar ficar amigos sem rancor
A emoção acabou
Que coincidência é o amor
A nossa música nunca mais tocou"
Tentar ficar amigos sem rancor
A emoção acabou
Que coincidência é o amor
A nossa música nunca mais tocou"
quinta-feira, 10 de julho de 2014
O poema no lixo...
Achei em uma lata de lixo. O poema nosso de cada dia... nos dai hoje.
"É uma dor que dói no peito
Pode rir agora
Que estou sozinho
Mas não venha me roubar..."
"É uma dor que dói no peito
Pode rir agora
Que estou sozinho
Mas não venha me roubar..."
sábado, 5 de julho de 2014
terça-feira, 24 de junho de 2014
Quem pula e quem aterrissa...
Muitas vezes, estão no pacote daquelas chamadas "decisões das nossas vidas".
E toda decisão que mexe com nossa vida, gera muito medo e
ansiedade.
Temos medo de escolher. De perder. De cair. De não suportar.
Discuti a alguns dias sobre uma analogia que ilustra
perfeitamente este momento.
Imagine você subindo uma montanha para pular de asa delta, para-quedas, parapente ou paraglider.
Agora imagine você
lá no alto da montanha, preparando para saltar.
Você olha lá pra
baixo e pensa que jamais conseguirá.
Sente um medo
abissal.
O coração dispara. A
respiração muda. As pernas paralisam. A pele transpira. O pensamento acelera.
E para piorar, você
se lembra de que foi você que, mesmo que indiretamente, se colocou naquela
situação. Você escolheu subir a montanha e saltar. Ninguém te obrigou. Nem sabe
com certeza o porquê, mas você decidiu se colocar em tal “situação de risco”.
Escolheu enfrentar seu medo. Encarar seus fantasmas.
Você pensa em
desistir. Pensa simplesmente em sair daquela situação de desconforto. O medo é
tanto que ele “aparece” no seu corpo. A sensação é de “quase morte”. Pensa que prefere viver sua dor crônica, porém menos intensa.
Mas também você
pensa que se descer, a sensação de “quase morte” pode não passar. E pode ser
que sua decisão de subir a montanha seja justamente para enfrentar o que sentia
ANTES de subir. Uma sensação que já estava impregnado em você muito antes de
chegar à beira do daquele precipício. Sim, você foi "empurrado" a encarar aquele drama.
Aí você pensa que
talvez possa suportar fechar os olhos, se agarrar às suas convicções, encarar o
medo e se lançar. Sem garantias. Sem equipamento extra.
Se realmente pular,
correrá um risco (mesmo que ínfimo) de se machucar seriamente. Mas também
poderá ter a chance de, após algum tempo, ter sensações indescritíveis. De
perder o fôlego, mas agora de uma maneira diferente.
Nem sempre
conseguimos nos jogar na primeira subida na montanha. Muitas vezes, subimos,
contemplamos a paisagem, respiramos o ar puro, chegamos muito perto de pular, mas não
conseguimos e recuamos. Às vezes isso acontece porque as condições climáticas
não permitem o mínimo de segurança para seguir em frente. Não temos recursos suficientes. Falta equipamento de segurança. O bom é que muitas vezes,
podemos tentar de novo... e de novo... e de novo...
Por fim, o fato é que a pessoa
que “salta”, JAMAIS é a mesma que aterrissa. Atente-se: JAMAIS!
segunda-feira, 23 de junho de 2014
sexta-feira, 20 de junho de 2014
Nascer...
Tem gente que nasce durante a infância...
Tem gente que nasce aos 20 anos de idade...
Tem gente que nasce depois dos 30...
Tem gente que só nasce lá pelos 50 anos...
Tem gente que nasce duas vezes...
E tem gente que nem nasce...
Mesmo chegando à velhice, ela nem nasce.
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