Li certa vez algo sobre o amor ser
como uma bolha de sabão: Quando somos novos, corremos fascinados para pegá-la e
quando conseguimos ficamos perplexos e arrebatados vendo-as, de repente, se
explodirem no ar. Já mais tarde, marcados pela experiência, sabemos que não
adianta correr atrás e preferimos olhar os ingênuos e descuidados, ainda puros,
correrem para em seguida se despedaçarem, assim como aconteceu com a gente antes.
Talvez Rubem Alves estivesse se referindo ao amor quando disse: “Infinitamente
belo, mas insuportavelmente efêmero”.
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