terça-feira, 31 de março de 2015

Li certa vez algo sobre o amor ser como uma bolha de sabão: Quando somos novos, corremos fascinados para pegá-la e quando conseguimos ficamos perplexos e arrebatados vendo-as, de repente, se explodirem no ar. Já mais tarde, marcados pela experiência, sabemos que não adianta correr atrás e preferimos olhar os ingênuos e descuidados, ainda puros, correrem para em seguida se despedaçarem, assim como aconteceu com a gente antes. Talvez Rubem Alves estivesse se referindo ao amor quando disse: “Infinitamente belo, mas insuportavelmente efêmero”.

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